Nuvem de Tags: espécies

8 de março de 2018

Darwin e a Viagem do Beagle

A palestra tem inicio com dados pessoais de Charles Darwin e sua motivação inicial para participar da viagem no navio de pesquisas Beagle, da marinha britânica.

A exposição explora detalhes pouco conhecidos de um de triangulo amoroso que quase impediu Charles Darwin de participar da viagem que definiria todo seu futuro científico.

Desde a decisão de tomar parte da viagem até o dia em que efetivamente o navio zarpou, houve diversos momentos de hesitação. Uma vez embarcado, a visão de Darwin sabre a evolução das espécies dependia de uma descoberta Crucial, que ira permitir conceber a teoria evolutiva e que efetivamente ocorreu em saio argentino. De volta da viagem, Darwin desenvolveu uma teoria revolucionaria que ira marcar profundamente a ciência atual.

Download da apresentação

Darwin e a Viagem do Beagle
play-sharp-fill

Darwin e a Viagem do Beagle

16 de fevereiro de 2018

A Evolução das Espécies: Simulações Computacionais

A teoria da evolução das espécies baseia-se em dois pilares fundamentais: as mutações, que ocorrem nos genomas no momento da reprodução e que fazem com que os filhos não sejam idênticos aos pais e a seleção natural, que atua como um juiz acerca das conseqüências destas mutações. As mutações são totalmente inevitáveis e aleatórias, podendo ser deletérias (nocivas), boas ou neutras.
O papel fundamental da seleção natural é, como o próprio nome indica, o de selecionar, dentre todas elas, aquelas que podem, aquelas que devem e as que não devem ser repassadas de geração em geração.
Trata-se de um processo extremamente lento, adaptativo, que conduz à enorme variedade de espécies que encontramos hoje na Natureza e capaz também de explicar muitos fenômenos, como o envelhecimento, ao qual estamos todos sujeitos.
O seu objetivo é sempre o mesmo e único: garantir a preservação da espécie. Um exemplo de tal fato é a doença de ALZHEIMER: por ser uma doença genética, seus portadores já nascem com ela. Contudo, seus efeitos só se manifestam a partir dos 60 anos e, portanto, não impedem a reprodução. Como conseqüência, tal doença é bastante comum.
Já a síndrome de Huntchinson-Gilford (envelhecimento precoce), também hereditária, é extremamente rara, pois pode matar aos 13 anos de idade, portanto antes da reprodução, impedindo que o indivíduo contribua para a preservação da espécie.
Outros fenômenos conseqüentes da seleção natural são, por exemplo, a existência da menopausa, que faz com que as fêmeas parem de reproduzir prematuramente e o envelhecimento catastrófico de algumas espécies, como o salmão, que morre logo após a reprodução.
Desde 1995 o grupo de Sistemas Complexos do Instituto de Física da Universidade Federal Fluminense do Rio de Janeiro, vem utilizando e aprimorando modelos muito simples, para estudar e melhor compreender os fenômenos acima mencionados.
O objetivo desta palestra é o de mostrar como tais modelos, que requerem apenas computadores de pequeno porte para serem implementados, podem se transformar num excelente laboratório onde a evolução, extremamente lenta e irreversível na prática, pode ser simulada.

A Evolução das Espécies: Simulações Computacionais
play-sharp-fill

A Evolução das Espécies: Simulações Computacionais

Fale conosco
Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo - USP
Programa Ciência às 19 horas
Obrigado pela mensagem! Assim que possível entraremos em contato..