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14 de março de 2018

Astrobiologia: estudando a vida no Universo

Uma das perguntas mais antigas que a humanidade se faz é “Estamos sozinhos no Universo?”. Na tentativa de responder a essa e outras questões extremamente complexas da natureza, como a origem da vida, foi criado um novo campo de pesquisa, a Astrobiologia, a qual reúne pesquisadores de diferentes áreas, trabalhando em colaboração.

Os cientistas, atuando como exploradores modernos, vasculham a vida em nosso planeta, desde as profundezas oceânicas até o alto das montanhas, procurando entender como ela surgiu, evoluiu e, em muitos casos, extinguiu-se, com o passar dos bilhões de anos de história da Terra. E hoje, esse esforço se estende para além da Terra, para os planetas e luas do Sistema Solar e mesmo para planetas muito distantes, orbitando outras estrelas de nossa Galáxia. Talvez consigamos encontrar indícios de vida extraterrestre, talvez não, mas o importante é que, no caminho, estamos compreendendo melhor os processos naturais que permitiram que um fenômeno tão complexo, como a vida, tenha surgido e evoluído em nosso Universo.

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Resenha

Prof. Dr. Douglas Galante

Uma das perguntas mais antigas que a humanidade se faz é: Estamos sozinhos no Universo? Na tentativa de responder a essa e outras questões extremamente complexas da natureza, como a origem da vida, foi criado um novo campo de pesquisa, a Astrobiologia, a qual reúne pesquisadores de diferentes áreas, trabalhando em colaboração.

Os cientistas, atuando como exploradores modernos, vasculham a vida em nosso planeta, desde as profundezas oceânicas até o alto das montanhas, procurando entender como ela surgiu, evoluiu e, em muitos casos, extinguiu-se, com o passar dos bilhões de anos de história da Terra. E hoje, esse esforço se estende para além da Terra, para os planetas e luas do Sistema Solar e mesmo para planetas muito distantes, orbitando outras estrelas de nossa Galáxia. Talvez consigamos encontrar indícios de vida extraterrestre, talvez não, mas o importante é que, no caminho, estamos compreendendo melhor os processos naturais que permitiram que um fenômeno tão complexo, como a vida, tenha surgido e evoluído em nosso Universo.

Das pesquisas e das inúmeras perguntas que se fazem – muitas delas sem resposta, principalmente de como surgiu a vida no nosso planeta e como é que tudo começou e como conseguimos chegar a este estágio, partimos para outro questionamento, que é, exatamente, se estamos sozinhos neste vastíssimo Universo. Mas, a pergunta relacionada com o estarmos sós nesta imensidade é no aspecto da vida inteligente, ou da vida em seu âmbito mais primário? Existem respostas concretas, ou tudo ainda é muito nebuloso, por vezes considerado tabú?

A astrobiologia pode dar respostas mais concretas sobre estes questionamentos?

Confira a entrevista com o Prof. Dr. Douglas Galante, pesquisador no Laboratório Nacional de Luz Síncroton (LNLS), em entrevista realizada pouco antes de sua palestra, no dia 21 de março de 2017, no Auditório prof. Sérgio Mascarenhas (IFSC/USP).

Clique AQUI para assistir à entrevista.

Astrobiologia: estudando a vida no Universo
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Astrobiologia: estudando a vida no Universo

8 de março de 2018

O lado escuro do Universo

Quão surpreso você ficaria se ao arremessar um simples objeto para o alto este não retornasse à Terra? Resultados recentes no campo da Cosmologia, envolvendo explosões de supernovas, o fundo de radiação cósmica e a distribuição de galáxias no universo vêm revelando consistentemente que o Universo está expandindo aceleradamente,o que significa que em escalas cosmológicas a gravidade age repulsivamente, em direta contradição com a nossa experiência cotidiana.

Matéria e energia escuras são os principais constituintes deste universo exótico, sendo esta última responsável pela aceleração cósmica.

A origem ou natureza desses componentes, considerada o maior mistério da Física e Astronomia contemporâneas, poderá revelar detalhes sobre a evolução e a destino do nosso Universo.

Além disso,o entendimento completo do fenômeno da aceleração cósmica terá profundas Implicações na física fundamental e poderá significar uma quebra da teoria da relatividade de Einstein.

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